Clássico Mas Actual

Hoje estou numa de reviver algo muito importante no cinema mundial e português (porque não?). No caso do cinema português podemos falar de algo que mais anima o publico. Normalmente é aquele ecrã engraçado que diz: Intervalo. Claro que aí é sempre o culminar de toda uma espera. É vê-los todos a chorar, agarrados uns aos outros dizendo: mas que mais me pode acontecer na vida de especial? Consegui ver um filme português até meio. Mas não é disso que vou falar. Vou falar de filmes clássicos sem falar do T.C.M. Claro que há muita gente que irá perguntar: Meu colosso conseguistes ver o T.C.M. sem lacrimejar ou desejar o suicídio de forma violenta? Primeiro: eu gosto do T.C.M. ... mais ao menos ... Houve uma vez que... esquece isso foi a ver o preço certo. Para quem não está a perceber, o T.C.M. é o Turner Classic Movies que passa depois das 20h e passa filmes passados antes do nascimento da Lady Betty (tratei-a assim visto não saber dizer o ultimo nome dela). Vamos ao c(h)erne da questão: eu uma vez vi um filme de pancadaria antiga e pensando nos que tinha visto antes (os cerca de 2 filmes que vi) e daqueles mesmo pancadaria total, dentro de um bar qualquer que há sempre um raio de um gajo que não sabe o que fazer. Do género: está tudo na chamado (expressão muito elaborada) "aqui vai alho" e está um palhacito a olhar para os outros para ver o que deve fazer. Isto acontece em todos. Porque? Por sim, lá mora no estúdio, o "one and only", o "man of the hour", o "the show must go on, o grande clone do Rui_Paulo®. Ele sabia que tinha de atrapalhar mais uma coisa. Este foi o momento. Agora não o incentivem muito senão ainda acaba a realizar o Shrek 3. Salvo seja.